sexta-feira, 6 de outubro de 2017

ORGANUM


Resultado de imagem para FIGURAS ORGANUMEm sua epoca Guido dArezzo demonstra que o organum da quarta abaixo era o único procedimento aceito, porque o da quinta já caíra em desuso, e ele afirma tambem claramente em seu "Micrologus" que ele não é permitido.
Modificações feitas, as vezes, definiam na qual a
voz original não poderia descer abaixo da voz do tenor, de acordo com regras.
A obra "Música Enchiriadis" escrita na segunda metade do século X e que é atribuída a Abade Orger (autoria duvidosa, na qual no foi ele o inventor do "organum", pois o mesmo surgiu em algum momento do século IX) é considerada um marco na história da musica, pois oferece a primeira descrição de um método de canto, na qual só figuram os "uníssonos ou as "oitavas". Este método expõem também os princípios de "Organum ou Diaphonia, termos sinonimos", cuja base essencial é a duplicação de uma melodia em Quartas e Quintas paralelas.
O Cantochão era conhecido como a Voz Principal, sendo a parte duplicada a Voz Organal.
Posteriormente foram elaboradas regras relativamente complexas para a adição do organum abrindo campo a todo tipo de possibilidades.
Um manuscrito inglês "Winchester Troper" (1080), prova que o movimento contrário já estava rapidamente combinado com os "antigos movimentos paralelos e oblíquos" que inclui a "terça ( maior e menor consideradas dissonantes para os medievais).
Exemplos antigos do "organum novo" se apoiam no principalmente no "uníssono, quarta, quinta e oitava", mas no século seguinte "terças e sextas" aparecem gradualmente com maior frequência.





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