sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

POVOS ANTIGOS -MACEDÔNIA

Origens e identidades

A região geográfica da Macedônia, dividida entre Bulgária, Grécia e República da Macedônia, é habitada por uma variedade de povos que inclui albaneses, búlgaros, gregos, macedônios eslavos, turcos, valáquios, sérvios e romanis (ciganos)
O nome Macedónia é muito antigo. De acordo com a etimologia, a palavra Macedónia deriva do grego μάκος (Makos), e o adjetivo μακεδνός (Makednos), o que significa alta.
Existem três teorias sobre a origem do nome "Macedónia". De acordo com a mitologia grega , Macedônia foi o nome do chefe da tribo que se instalou na região e fundaria o Reino da Macedônia. De acordo com Heródoto , os ´makednoí eram uma tribo dória.
O nome também pode derivar o adjetivo μακεδνός (makednós), que significa "alto" e é usado por Homero para designar uma árvore em Odisseia. Segundo o gramático Hesíquio de Alexandria, seria uma palavra do dialeto dórico, significando "grande" ou "pesado". Acredita-se geralmente que tanto os macedónios como os seus antecessores makednoí fossem pessoas de grande estatura

A Guerra do Peloponeso

Embora compartilhassem a mesma língua, cultura e religião, os antigos gregos estavam divididos politicamente. Não raro, uma cidade grega estava em guerra contra outra. Uma dessas guerras foi a Guerra do Peloponeso, que durou quase 30 anos. A Guerra do Peloponeso foi travada entre as duas mais poderosas cidades-Estado da Grécia Antiga: Atenas e Esparta, que disputaram a hegemonia sobre a região.
Quase todas as cidades-Estado gregas se envolveram ou foram envolvidas no conflito, algumas se aliaram a Atenas, enquanto outras se aliaram a Esparta. Essa guerra teve início no ano 431 a.C e terminou somente em 404 a.C., quando Atenas rendeu-se a Esparta. Uma das consequências da Guerra do Peloponeso foi o extremo empobrecimento da população grega: os pobres ficaram ainda mais pobres e foram os que mais sofreram.
Contudo, enquanto as cidades-Estado gregas lutavam entre si, um reino vizinho, a Macedônia, ganhava força.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

POVOS ANTIGOS - ASSÍRIA




Os assírios, também conhecidos, entre outras variantes, como Caldeus, Siríacos, cristãos assírios, cristãos siríacos, cristãos caldeus , suroye, suryoye (em turco: süryaniler; em curdo: asûrî), são um grupo étnico com origem no Crescente Fértil. Hoje, seu antigo território faz parte de vários países, mas, ao contrário do que muitos acreditam, o povo assírio não sumiu depois da queda do Império Assírio mas passou a constituir minorias étnicas sob o domínio de outros grupos desde o início da Idade Média.
Tradicionalmente têm vivido no Iraque, nordeste da Síria, noroeste do Irã e sudeste da Anatólia, na Turquia.[5] Muitos migraram para a região do Cáucaso, América do Norte e na Europa durante o século passado. A principal divisão sub-étnica situa-se entre um grupo oriental (Igreja Assíria do Oriente e os "cristãos caldeus" assírios ) e outro ocidental (jacobitas sírios).
A Diáspora e as comunidades de refugiados são baseadas na Europa (especialmente Suécia, Grã-Bretanha, Dinamarca, Alemanha e França), América do Norte, Austrália, Nova Zelândia, Líbano, Arménia, Geórgia, sul da Rússia e Jordânia. A emigração foi desencadeada por eventos tais como o Genocídio Assírio, no período da Primeira Guerra Mundial, durante a dissolução do Império Otomano, o massacre Simele no Iraque (1933), a revolução islâmica no Irã (1979) e a Operação Anfal de Saddam Hussein.[6]
Mais recentemente, a Guerra do Iraque provocou o deslocamento da comunidade assíria da região, pois os seus membros passaram a enfrentar perseguição étnica e religiosa. Segundo a Organização das Nações Unidas, de um milhão (ou mais) de iraquianos que deixaram o Iraque desde a ocupação americana, quase 40% são assírios, embora os assírios representassem apenas 3% da população iraquiana, antes da guerra

Os assírios após a queda do Império

Depois da queda de Nínive, tomada pela Babilônia, os assírios passaram a ser uma minoria étnica e religiosa. No século V, mais de 153.000 assírios foram executados por Izdegerdes II, em Kirkuk, então parte do Império Sassânida.
Em meados do século VII, aconteceu a conquista árabe da região.
No século XIX, os assírios sofreriam um grande massacre, perpetrado por um emir curdo, o Massacre de Badr Khan[9] .
Durante a Primeira Guerra Mundial, em 1915, sob o Império Otomano, aconteceu o genocídio assírio, que também foi o genocídio armênio e o genocídio grego - populações cristãs vivendo na época no território otomano. O massacre foi perpetrado com a ajuda do povo curdo e com a conivência da Alemanha, então aliada do Império Otomano

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

POVOS ANTIGOS - ASSÍRIOS

Assírios

Os assírios deixaram vasta documentação de sua cultura musical na forma de pinturas, esculturas, baixos-relevos e textos literários. Os músicos tinham papel proeminente na sociedade e são mais reverenciados que os sábios. A música, para este povo, era associada ao poder e os músicos dos povos conquistados sempre eram poupados e levados até as cidades assírias para que sua arte pudesse ser absorvida. Este é o primeiro povo que se tem notícia a formar grandes orquestras que podiam chegar a 150 componentes entre cantores e instrumentistas.
Segundo os descobrimentos arqueológicos, a Assíria foi habitada desde o início da era paleolítica. A vida sedentária não teve origem nessa região, até cerca de 6500 a.C.. Durante muito tempo os assírios estiveram sob o jugo de reinos mais poderosos da região Sul

O SOM



A música só começa quando ostons são arrumados numa sequência.

 



Filósofos perguntam: Porque uma árvore que cai, provoca um som, quando ninguém está presente para ouvi-lo. Ninguém?. Uma árvore cai para os ouvidos dos grilos, sapos, serpentes, corujas, porcos espinhos, morcegos e linces.
Mas, o ruído desta queda é diferente para cada um deles, porque de acordo com os filósofos: o som (ao contrário da vibração), é algo que a mente faz (diversidade que existe, na natureza, de desenhos de ouvidos.

- Como é que, de bilhões de cérebros que já conheceram e apreciaram música, apenas um punhado foi capaz de inventar a música de êxtase?. Não é uma pergunta nova. Elas foram encontradas em Platão, Kant, Nietzsche. No século passado, os cientistas levaram a música para seus laboratórios.
Primeiro veio a acústica, depois a psicoacústica musical (estudo de como as mentes percebem o som, e depois a psicoacústica musical (que examina todos os aspectos da percepção e do desempenho musicais.
Hoje, os cientistas podem observar como um ouvido dança em compasso com uma valsa e a maneira como partes da córtex cerebral "acendem-se" quando Mozart circula em torno.


segunda-feira, 25 de janeiro de 2016




Música na Antiguidade dos povos hebreus 


Hebreus

Entende-se por hebreus o povo que viveu 2000 a.C à 70 d.C. Eles viveram na região do Oriente Médio e deram origem aos povos semitas como os árabes e os israelitas, antepassados históricos e espirituais dos atuais judeus.
De acordo com provas encontradas, Mann (1982) cita que a música era feita com alta qualidade na antiguidade. Esta música não pode ser hoje executada fielmente por não ter sido escrita, encontrando oposições para isto. Alguns povos, como por exemplo os gregos, consideravam que a escrita da música era prejudicial à memória. Desta forma, Mann ressalta que a música era passada de professor para aluno e, mesmo tendo conhecimento sobre os instrumentos e representações musicais da época, não há como saber como soava a música na mesma. A música dos hebreus sofreu influência de outras cortes, como do Egito e Suméria.
Segundo a história, foram descobertas gravuras representando famílias semitas levando seus pertences e também instrumentos musicais no túmulo do príncipe Chnem-hotep (1900 a.C). A música dos hebreus passa a ter maior desenvolvimento após Moisés os retirarem do Egito, por volta de 1300 a.C. Esta música possuía caráter religioso, guerreiro, festivo e de lamentação.
São encontradas na bíblia diversas referências que apontam sobre a música hebraica da época. Entre elas:
1. “As trompas fizeram ruir os muros de Jericó” (A.T. – Livro de Josué – Conquista de Jericó – 6:4-
2. “a harpa de Davi abrandava as fúrias do rei Saul” (Samuel I 16:23).
A música hebraica teve seu apogeu na época do rei Davi, onde 4000 levitas tinham a música como profissão. Os melhores músicos eram contratados por Davi para se apresentarem em praça pública, executando as melhores músicas do repertório e com corais até com mais de 100 vozes.
O povo hebreu é considerado o povo que mais se dedicou à música.
A música hebraica possuía modos e escalas bastante complexos, em forma de tetracordes descendentes e com seqüência de 4 notas. Havia improvisação vocal no canto salmodiano (hazanut).
Alguns instrumentos da época::
O shalil, hazozrah, shofar, Kinnor e Tof


Fonte - Internet

POVOS ANTIGOS - DESENVOLVIMENTO HISTÓRICO MUSICAL

Nosso próprio desenvolvimento musical , muito provàvelmente, nos chegou dos gregos e hebreus que, por seu turno, vieram dos assírios e egípcios.
Por volta de 3.000 a.C., os egípcios tinham uma bem definida noção de música. Orquestras de instrumentos de cordas e sôpro apresentavam-se sob a direção de um maestro, tanto em manifestações religiosas como em sociais.
Foi dêste povo que os hebreus receberam suas lições de harpa, e também podemos crer que sua teoria musical foi adquirida durante o longo cativeiro que terminou com o grande êxodo. Nos salmos encontramos mencionados um grande número de instrumentos musicais.



História

A história começa no Crescente Fértil, com a invenção de um tipo muito especial de agricultura, que permitiu ao Homem se estabelecer num lugar, deixando de ser nômade, e avançar sua tecnologia; inventar a linguagem escrita, progredir suas técnicas comerciais e prosperar materialmente. Esta agricultura representa o começo da nossa história (e da civilização, tal como a concebemos, "moderna") porque ela permitiu que controlássemos nossa provisão de comida. Graças a esse tipo de agricultura, estamos livres do ciclo natural de provisão de comida que todos os outros animais seguem. A quantidade de comida disponível agora depende do nosso esforço, e não mais da provisão natural do meio ambiente.
A agricultura surgiu no Crescente Fértil e marca o início da nossa história. Com certeza não foi um acontecimento que atingiu todos os seres humanos ao mesmo tempo: ela se iniciou num grupo específico de seres humanos em meio a evolução, e depois se espalhou pelo mundo. Mas provavelmente os primeiros agricultores não pensaram em espalhar esta agricultura pelo mundo. Provavelmente ela se espalhou por uma necessidade especial própria. Na nossa agricultura, o aumento da população pede que a quantidade de terra cultivada também cresça, seja porque acreditamos que devemos suprir a população evitando a fome de todos, seja porque assim pode-se acumular mais lucro, o que traz benefícios pessoais ou grupais.
O Crescente fértil fica entre a Mesopotâmia e o Egito.
O Crescente Fértil é uma faixa não muito grande de terra fértil, e outros povos viviam lá, povos que ainda eram nômades, como os criadores de animais. É razoável imaginar que os agricultores, com o passar do tempo, precisavam de mais terra para plantar, pois eles estavam livres do ciclo natural de provisão de comida, e sua população começou a crescer aceleradamente. E também é razoável imaginar que eles não podiam deixar os outros povos nômades entrarem nas suas terras e comerem o fruto do seu trabalho duro. Não é errado dizer que a vontade de expansão territorial de muitos povos começou com o desenvolvimento da agricultura.
Se partirmos do Golfo Pérsico e traçarmos uma meia-lua, passando pelas nascentes dos rios Tigre e Eufrates, colocando a outra ponta na foz do Nilo, no Egito, teremos uma região bastante fértil, onde se desenrolaram os acontecimentos narrados na Bíblia. É a chamada "Crescente Fértil", dentro do qual está também a Palestina.
Esta faixa de terra é regada por importantes rios, que condicionavam a vida do oriental antigo

quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

MÚSICA PRÉ-HISTÓRIA



Música (vem do grego-mousiké), arte de combinar sons.
Origem- (afirmação- Aparecimento da música partiu de uma necessidade emocional).
O jesuíta Kircher, baseando-se na obra do historiador Diodoro,  do século I a.C., afirmava que a palavra música vinha diretamente de um vocábulo egípcio e concluía que a música começara a estabelecer-se no Egito, depois do dilúvio, concebendo-se a primeira idéia de som pelo pelo ruído do vento soprando nos canaviais às margens do Nilo
Mas, o certo é que a Índia, Egito,  Assíria, Pérsia e China possuíram uma arte musical desenvolvida a julgar pelos altos-relevos, afrescos e papiros, à muitos séculos antes dos gregos.
Para se precisar o início das História da Música, seremos forçados a estudar as escritas dos povos primitivos, ou os mais civilizados, como: os Assírios, os Egipcios, os Hebreus e Gregos, ou enquadrinhar os povos que ainda se mantêm em estado selvagem, observando seus ritos cruéis.
Nosso desenvolvimento musical, provàvelmente, nos chegou dos gregos e hebreus, na qual, vieram dos assírios e egípcios.
Por volta, de 3.000 anos a.C., os egípcios tinham uma bem definida noção de música. Orquestras de instrumentos de cordas e sôpro, apresentavam-se sob a direção de um maestro, tanto em manifestações religiosas, como em sociais. Dançarinos e cantores apareciam muito frequentemente e havia também coros.
Foi dêste povo que os hebreus receberam suas lições de harpa, e sua teoria musical também pode ter sido adquirida durante o longo cativeiro que termenou com o grande êxodo. Nos salmos podemos encontrar um grande número de instrumentos musicais.
Embora nenhuma música autêntica grega tenha chegado até nós, sobreviveu, talvez, em alguns dos velhos cantos religiosos, tanto no romano, como no ortodoxo grego ou russo.
Os gregos colocaram a música no ponto mais alto destaque de sua educação e religião.
PLATÃO escreveu : A música inspirará com amor o que é bom e puro. Má música é muito mais pernicioso do que qualquer outra coisa.

Bibiografia:- Uma pequena história da Música(Murray Sheehan). 






quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

SÉRIE HARMÔNICA - PITÁGORAS



História - A Teoria da escala musical data do ano de 670 a.C., na Grécia Antiga onde se utilizava o Tetracorde (sequência de 4 (quatro) notas. Em torno de 550 a.C., Pitágoras descobriu as mais importantes relações musicais

Desde a antiguidade, muitas civilizações perceberam que um corpo em vibração produz sons em diferentes frequências. Os gregos há mais de seis mil anos já estudavam este fenômeno através de um instrumento experimental, o monocórdio. Os textos mais antigos de que se tem conhecimento sobre o assunto foram escritos pelo filósofo e matemático grego Pitágoras. Aproximadamente na mesma época, os chineses também realizavam pesquisas com harmônicos através de flautas.

Sobretom, Série harmônica (música)
Pitágoras percebeu que ao colocar uma corda em vibração ela não vibra apenas em sua extensão total, mas forma também uma série de nós, que a dividem em seções menores, os ventres, que vibram em frequências mais altas que a fundamental. Se o monocórdio for longo o suficiente, estes nós e ventres são visíveis. Logo se percebeu que estes nós se formam em pontos que dividem a corda em duas partes iguais, três partes iguais e assim sucessivamente.
A corespondência dos harmônicos em intervalos é a seguinte:
Intervalos sempre em relação ao som anterior:
1º - Fundamental
2° - oitava justa
3º - quinta justa
4º - quarta justa
5º - terça Maior
6° - terça menor
7º - terça menor
8º - segunda Maior
9º - segunda Maior
10º- segunda Maior
11º- segunda Maior
12º- segunda menor, etc.




PITÁGORAS



Pitágoras de Samos em grego: Πυθαγόρας ὁ Σάμιος, ou apena Πυθαγόρας; Πυθαγόρης em grego jônico; c. 570 – c. 495 a.C.) foi um filósofo e matemático grego jônico creditado como o fundador do movimento chamado Pitagorismo.[1] A maioria das informações sobre Pitágoras foram escritas séculos depois que ele viveu de modo que há pouca informação confiável sobre ele. Ele nasceu na ilha de Samos e viajou o Egito e Grécia e talvez a Índia, em 520 a.C. voltou a Samos.Cerca de 530 a.C., se mudou para Crotona, na Magna Grécia

Biografia

Nascido na ilha grega de Samos, sua mãe se chamava Pythais e seu pai Mnesarchus era um mercador da cidade de Tiro, além de Pitágoras havia outros dois ou três filhos. Pitágoras passou a infância em Samos embora viajou bastante com seu pai; ele foi treinado pelos melhores professores, alguns deles filósofos. Tocava Lira, aprendeu aritmética, geometria, astronomia e poesia.[3]
Em cerca de 535 a.C., Pitágoras viajou para o Egito - alguns anos após a ocupação de Samos pelo tirano Policrates - lá, conheceu os templos e aprendeu sobre os sacerdotes locais.[3]
Em 525 a.C. o rei Persa Cambises I atacou o Egito e Pitágoras foi capturado e enviado para Babilônia (cidade) onde conheceu o sacerdote Mago que o instruiu sobre ensinamentos espirituais.[3]
Em 522 a.C. ambos Policrates e Sambyses já haviam morrido então Pitágoras retorna a Samos onde funda uma escola de filosofia chamada Semicírculo.[3] [4]
Por volta de 518 a.C., para evitar conflitos políticos, viaja para o sul da Itália, para a cidade de Crotona onde funda uma escola espiritual,[3] lá, casa-se com Theanos de Creta, filha de Pythenax com quem tem uma filha, Myia

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

MODOS GREGOS - ORIGEM



Na Grécia antiga, as diversas organizações sonoras (ou formas de organizar os sons) diferiam de região para região, consoante as tradições culturais e estéticas de cada uma delas. Assim, cada uma das regiões da antiga Grécia deu origem a um modo (organização dos sons naturais) muito próprio, e que adaptou a denominação de cada região respectiva. Desta forma, aparece-nos o modo dórico (Dória), o modo frígio (da região da Frígia), o modo lídio (da Lídia), o modo jónio (da região da Jónia) e o modo eólio (da Eólia). Também aparece um outro — que é uma mistura dos modos lídio e dórico — denominado modo mixolídio.

MODOS -

O primeiro a encadear três sons correspondentes ás estações do ano egípcio, foi Hermes Trimegisto. Mais tarde os grego colocaram mais um som formano a sucessão de 4 (quatro notas), na qual, Boécio na Idade Média  o denominou de Tetracorde de Mercúrio.
Mais tarde, este Tetracorde de Mercúrio, foi substituído, pelo povo, para o Tetracorde Diatônico. O grane filósofo Terprando, acrescentou mais 3 (três) cordas, criano a Ecala Hepcordal (7 notas. No século V a.C., foi acrescentado a 8ª nota e esta sucessão de 8 (oito) sons, dividida em 2 Tetracordes sendo chamada de Escala Octogonal, também conhecida como Lira Pitagórica.

ESCALA PENTATONICA



Escala pentatônica


Texto: Guilherme Bartz
Pode-se definir como pentatônica qualquer escala que possua cinco alturas distintas dentro de uma oitava. A escala pentatônica, em suas mais variadas formas, é encontrada no mundo todo: América (entre os índios norte-americanos e andinos, Caribe), Ásia (China, Japão, Coréia, Índia, Indonésia), Europa (Escócia, Grécia, Hungria, Polônia) e África. É também uma escala empregada em vários estilos musicais, como gospel, blues, rock, jazz e música erudita. A escala pentatônica é considerada a escala musical mais universal, dada a sua antiguidade e alcance territorial.

Existem alguns instrumentos tradicionais afinados em escalas pentatônicas. O guzheng, um instrumento de cordas chinês, é um exemplo:

Guzheng – “Yu Zhou Chang Wan”




As escalas pentatônicas mais utilizadas são aquelas formadas por intervalos de segunda maior e terça menor, pois esta configuração intervalar faz com que suas notas não apresentem dissonâncias umas com relação às outras. A sonoridade predominantemente consonante das escalas pentatônicas, portanto, é uma explicação para a sua descoberta e utilização por povos do mundo todo ao longo dos milênios.

A escala pentatônica permite facilmente a realização de improvisos musicais, já que suas notas não soam “erradas” quando as tocamos. No blues, um estilo onde há muita improvisação, ela é freqüentemente empregada. É uma escala útil também na educação musical de crianças, graças à facilidade de apreciação auditiva que apresenta. No piano, pode-se obter uma escala pentatônica quando se toca somente as teclas pretas do instrumento.

Dentre as escalas de cinco sons mais conhecidas estão a pentatônica maior e a pentatônica menor. Um exemplo de pentatônica maior é a escala dó, ré, mi, sol, lá. Ela recebe o nome de pentatônica maior porque o intervalo entre a primeira nota (dó) e a terceira (mi) é uma terça maior (ou quatro semitons). Observe que esta escala é construída apenas com intervalos de segunda maior e de terça menor. Obviamente, pode-se transpor essa escala, fazendo-a começar por qualquer uma das 12 notas musicais.

Um exemplo de pentatônica menor é a escala lá, dó, ré, mi, sol. Ela recebe o nome de pentatônica menor porque o intervalo entre a primeira nota (lá) e a segunda (dó) é uma terça menor (ou três semitons). Observe que esta escala também é construída apenas com intervalos de segunda maior e de terça menor. Obviamente, também se pode transpor essa escala, fazendo-a começar por qualquer uma das 12 notas musicais.

Outra maneira de entender uma pentatônica maior é pensar numa escala maior sem o 4º e o 7º graus. Pode-se entender a pentatônica menor também como uma escala menor primitiva sem o 2º e o 6º graus.

CHINA ANTIGA - ORIGEM MUSICA



China

Após o estabelecimento da civilização chinesa no Huang-He, a música começou a ter papel importante. Os músicos tinham um papel social respeitado e os instrumentos musicais tiveram grande desenvolvimento. Vários instrumentos de cordas (liras e cítaras) bem como o sheng (órgão de boca com palhetas livres) já existiam no Terceiro milénio a.C.
O sistema de escala chinês (sistema Lyu), baseado em tubos diapasões que fixam as relações de intervalos foi criado no reinado de Huang-Ti (2698 a.C. a 2598 a.C). Este sistema continua em uso até hoje com pouquíssimas alterações. Não se sabe se houve um sistema de notação, pois um decreto imperial em 212 a.C. ordenou a queima de todos os livros. Apesar disso, a música sobreviveu através de ensinamentos tradicionais e influenciou a música de todos os países do leste asiático
As primeiras noções de arte musical na China remontam a cerca de 4000 a.C., quando acreditavam que a Música tinha origem na natureza. Um do primeiros teóricos musicais era o chinês Ling-Lum, estabelecendo o sistema de cinco tons conhecido como escala pentatônica. Mais tarde passou a ter sete notas.
A Música era uma instituição oficial, pois somente imperadores e príncipes podiam criar músicas. O objetivo era orientar o povo e purificar-lhe o pensamento. Seus instrumentos principais eram o king, de percussão, e o kin, de cordas.

sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

POVO ANTIGO - MACEDÔNIA



SÃO OS MACEDÔNIOS GREGOS?


A Macedônia tornou-se cada vez mais influenciada pela cultura da cidade de Atenas durante este período, embora proeminentes atenienses considerem os macedônios como bárbaros (não gregos). Antes da criação da Liga de Corinto (338 a.C.), embora os macedônios, aparentemente falassem um dialeto da língua grega e afirmassem com orgulho que eram gregos, não foram considerados plenamente dotados da cultura grega clássica por muitos dos habitantes das cidades-estados do sul, porque não partilhavam o estilo político de governo dos sulistas.Parece que o primeiro estado macedônio surgiu no oitavo ou no início do sétimo século a.C. sob a dinastia dos Argéadas que, segundo a lenda, migrou para a região vinda da cidade grega de Argos, no Peloponeso (daí o nome 'Argéada'). A tribo macedônia regida pelos Argéadas chamava-se a si mesma de argéada (o que se traduz como "descendentes de Argos").O reino estava situado na fértil planície aluvial regada pelos rios Haliácmon e Áxios, chamada Baixa Macedônia, ao norte do monte Olimpo (abaixo)

GRECIA ANTIGA - POVOAMENTO





INÍCIO DO POVOAMENTO DA GRÉCIA



O povoamento da Grécia teve início por volta de 2.000 a.C. Os pelágios foram os primeiros povos que colonizaram o território grego. A região litorânea e algumas planícies continentais foram as primeiras regiões ocupadas por este povo. 


A CHEGADA DOS INDOS EUROPEUS



Entre os anos 2.000 a.C. e 1.200 a.C. vários povos indo-europeus chegaram à Península Balcânica. Estes povos vinham das planícies indo-europeias e, aos poucos, foram dominando os pelágios. 



Os aqueus foram os primeiros povos indo-europeus a entrarem na Grécia. A estabelecimento deste povo ocorreu entre 2.000 a.C. e 1.700 a.C. Os aqueus se estabeleceram, principalmente, na ilha de Creta.



Entre 1.700 a.C. e 1.400 a.C. foi a vez dos eólios ocuparem a região da Tessália (nordeste da Península Balcânica). Neste período os jônios também se fixaram no território grego, ocupando a região da Ática.



OS DÓRIOS e a primeira diáspora grega



Os dórios, povo mais guerreiro entre todos indo-europeus, invadiram a Grécia por volta de 1.200 a.C. Foram eles os responsáveis pela primeira diáspora grega. Os povos que já estavam estabelecidos tiveram que migrar para a costa da Ásia Menor e ilhas do mar Egeu. As ações bélicas deste povo significou também a crise da civilização creto-micênica.



OS GENOS



Os genos foram as primeiras organizações sociais, econômicas e políticas da Grécia Antiga. Estas unidades de organização ganharam força logo após a invasão dos dórios e tiveram um papel importante no processo de colonização do território grego.

quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

GRÉCIA ANTIGA - TERRITÓRIOS



O mundo grego

As cidades da Grécia antiga funcionavam como "países" ou Estados independentes, cada uma com seu próprio governo e suas próprias leis. Um grego nascido em uma cidade seria considerado estrangeiro em outra. Por isso, as cidades da Grécia antiga são chamadas de cidades-Estados
Atenas, o centro glorioso do século de ouro da Grécia, chegava ao fim. Esparta  também não teve destino diferente; enfim, todas as cidade-estados ficaram enfraquecidas com as Guerras do Peloponeso e tornaram-se alvos fáceis para a dominação de outros povos.
Os macedônios, povo que habitava o norte da Grécia, conseguiram progredir e fortalecer-se econômico e militarmente. Aproveitando-se da fraqueza e da desunião dos gregos, Filipe II, o rei da Macedônia, preparou um poderoso exército e conquistou o território grego.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

EGITO ANTIGO - MUSICALIZAÇÃO

Antigo Egito foi umas das primeiras grandes civilizações da Antiguidade e manteve durante a sua existência uma continuidade nas suas formas políticas, artísticas, literárias e religiosas, explicável em parte devido aos condicionalismos geográficos, embora as influências culturais e contactos com o estrangeiro tenham sido também uma realidade.[2] A civilização egípcia se aglutinou em torno de 3 150 a.C.[3] com a unificação política do Alto e Baixo Egito, sob o primeiro faraó (Narmer), e se desenvolveu ao longo dos três milênios seguintes.
Registros apontam que a música no Egito Antigo tenha origens tão remotas como a da Mesopotâmia.
A mísica egípcia viveu seu auge durante o Império Antigo, entre a III e X Dinastia, c. 2635 a 2060 a.C.
Instrumentos encontrados em escavações de pirâmides, templos e túmulos subterrâneos do Vale dos Reis, não apresentavam uma afinação definida, nem de um sistema de notação e textos sobre teoria musical.
Afrescos mostram que os músicos não gozavam dos mesmos status que tinham entre os sumérios. Aparecem eles vestidos como escravos e ajoelhados, em uma posição subalterna.
A cultura musical do Antigo E#gito entrou em decadência junto ao próprio Império. Com sucessivas invasões sofridas, a música do egito passou a ser influenciada pelos gregos e romanos, perdendo totalmente sua independência.






segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

ESPARTA (DORIOS) - ATENAS (JONIOS)

Dóricos

Esparta e Atenas, ao mesmo em que foram as principais cidades gregas, também representaram uma das maiores antíteses de toda a Idade Antiga.
Esparta fora uma cidade fundada pelos dórios durante o século IX a.C. totalmente diferente de todas as cidades da época. Na verdade, Esparta parecia mais um acampamento militar do que uma cidade propriamente dita. Essa era a principal característica dos espartanos: o seu caráter essencialmente militar


Atenas

Diferentemente de Esparta, que focava na guerra, Atenas valorizava a educação de seu povo. Isso fez com que a cidade tenha se transformado no centro cultural e intelectual do Ocidente. É em Atenas que surge a filosofia e a democracia, isto é, a cidade foi o berço de todo o Mundo Ocidenta
Diferentemente de Esparta, que focava na guerra, Atenas valorizava a educação de seu povo. Isso fez com que a cidade tenha se transformado no centro cultural e intelectual do Ocidente. É em Atenas que surge a filosofia e a democracia, isto é, a cidade foi o berço de todo o Mundo Ocidental.

sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

GRECIA ANTIGA - POVOS


 Antes de atingir a Hélade, por meio de uma invasão violenta, arqueólogos e historiadores acreditam que os Jônios tenham aprendido a arte e a técnica da cerâmica na Ásia Menor. Esse seria a única explicação cabível para dar conta do extenso uso da cerâmica entre tal povo e com tamanha qualidade. Por outro lado, a metalurgia permaneceu praticamente estagnada, o bronze continuou sendo o elemento mais utilizado
Enquanto habitaram a Ásia Menor, estabeleceram-se em Halicarnasso e Esmirna, entre os séculos XII e X a.C.. Chegaram a criar uma liga intitulada de Liga Jônia, que abarcava as cidades de Éfeso, Samos, Priene, Colofón, Clazómenas, Quios, Mileto, Teos, Mionto, Lebedos, Foceia e Eritras. Já no século VI a.C. a dominação imposta pelo Império Persa causou insatisfação e gerou uma revolta que teve como consequência as Guerras Médicas.
A migração para a região da Hélade configuraria a influência da primeira etnia na formação do povo grego, que depois se completaria através dos aqueus, eólios e os dórios. Entretanto, os últimos invadiram a região utilizando-se de extrema violência e desestruturação do padrão que havia se organizado. A invasão dos dórios forçou uma fuga dos Jônios em busca de sobrevivência, por força maior, tiveram que retornar para a Ásia Menor

CHINA ANTIGA - PEQUENA HISTORIA



O Império Chinês teria começado com Fo-Ri que teria inventado todas as artes. A música era orientada pelo ememento cósmico.
Os chineses conseguiram distinguir rapidamente um intervalo de terça e logo passaram passaram para o de quinta, explica Edson Frederico. Depois conseguiram formar uma escala com cinco notas diferentes, superpondo uma quinta à outra. Estava formada a Escala Pentatônica : Fá - Do - Sol - Re - Lá. O primeiro teórico da música chinesa foi o sábio Ling Lun, por volta de 2.500 antes de Cristo, ele ordenou, sistematizou e deu nome às notas da Escala Pentatônica :  Kong (Fa) - representava o Imperador ; Che (Dó) - o Funcionário ;  Chang (Sol) - o Ministro ; Yo (Ré) - o Camponês ; Kio (Lá) - o Burguês.
De acordo com a história o Imperador Hoang-Ti  ordenou a seu mestre de Música que visitasse as terras distantes do Império, de onde ele voltou com um pedaço de bambu que, ao ser soprado, emitia uma nota musical.  E contou que no vale distante onde encontrou o bambu, depois de soprá-lo viu um fênix macho que cantou seis notas, a partir da nota tocada.  Uma fênix fêmea cantou então outras seis notas totalmente diferêntes. A esse Mestre, que não deixou o nome para a História, foi encarregado de contruir flautas de bambu que reproduzissem todas as notas e fez-se uma Escala de doze notas.
Além das flautas,havia sinos afinado com as seis notas masculinas (Liú) e com as seis nota femininas (LÍu). Mesmo assim com as escalas de doze notas os chineses continuaram compondo na Escala de cinco notas, o das Quintas, porque o cinco representa da saúde e felicidade.

terça-feira, 5 de janeiro de 2016

GRECIA ANTIGA - ESPARTA


Introdução 

Esparta foi uma das principais polis (cidades-estado) da Grécia Antiga. Situava-se geograficamente na região sudeste da Península do Peloponeso. Destacou-se no aspecto militar, pois foi fundada pelos dórios.


A cidade de Esparta foi fundada no século IX a C pelo povo dório que penetrou pela península em busca de terras férteis. Quatro aldeias da região da Lacônia uniram-se para formar a cidade de Esparta. A cidade cresceu nos séculos seguintes e o aumento populacional fez com que os espartanos buscassem a ampliação de seu território através de guerras. No final do século VIII aC, os espartanos conquistaram toda a planície da Lacônia. Nos anos seguintes, Esparta organizou a formação da Liga do Peloponeso, reunindo o poderio militar de várias polis da região, exceto a rival Argos.

O poder militar de Esparta foi extremamente importante nas Guerras Médicas (contra os persas). Uniu-se a Atenas e outras cidades para impedir a invasão do inimigo comum. O exército espartano foi fundamental na defesa terrestre (Atenas fez a defesa marítima) durante as batalhas. Após as Guerras Médicas, a luta pela hegemonia no território grego colocou Atenas e Esparta em posições contrárias. De 431 a 404, ocorreu a Guerra do Peloponeso entre Atenas e Esparta, que foi vencida pelos espartanos.


O MODO MIXOLÍDIO - GRECIA

Modo mixolídio

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
modo mixolídio, na música, é um dos modos gregos.
Caracteriza-se por ser um modo misto, ou seja, é uma fusão da relação intervalar do segundo tetracorde do modo lídiocom o primeiro (ou segundo) tetracorde do modo dórico

Descrição[editar | editar código-fonte]

O modo mixolídio forma-se estabelecendo como tônica a quinta nota da escala diatônica, sendo um dos modos maiores, possui a seguinte relação intervalar: - T - T - st - T - T - st - T (onde T = tom e st = semitom).

Exemplos[editar | editar código-fonte]

1. Partindo da tonalidade de dó maior, temos o sol mixolídio:
  • sol - lá - si - dó - ré - mi - fá

GRECIA ANTIGA - ESPARTA

Esparta

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Disambig grey.svg Nota: Para o município atual, veja Esparta (cidade moderna). Para outros significados, veja Esparta (desambiguação).
Esparta
 Blank.png900 a.C. – 192 a.C.Spqrstone.jpg 

Blank.png 
Localização de Esparta
Mapa do território de Esparta e da Liga do Peloponeso (em vermelho), durante o período da Guerra do Peloponesocontra Atenas e a Liga de Delos.
ContinenteEuropa
CapitalEsparta
Língua oficialGrego dórico
ReligiãoPoliteísmo grego
GovernoMonarquia diárquica
ReiVer lista
História
 • 900 a.C.Fundação
 • 685–668 a.C.Guerra Messênia
 • 480 a.C.Batalha das Termópilas
 • 431–404 a.C.Guerra do Peloponeso
 • 362 a.C.Batalha de Mantineia
 • 192 a.C.Anexação pela Liga Aqueia
Esparta (em grego dóricoΣπάρτα, Spártā; em grego áticoΣπάρτη,Spártē) ou Lacedemônia (português brasileiro) ou Lacedemónia (português europeu) (ΛακεδαίμωνLakedaímōn) foi uma proeminente pólis (cidade-Estado) da Grécia Antiga, situada nas margens do rio Eurotas, na Lacônia, sudeste do Peloponeso.[1] Ela surgiu como uma entidade política em torno do século 10 a.C., quando os invasores dórios subjugaram a população local. Por volta de 650 a.C., a cidade passou a se tornar o poder terrestre militar dominante na Grécia Antiga.
Dada a sua preeminência militar, Esparta era reconhecida como a líder de todas as forças gregas combinadas durante as Guerras Greco-Persas.[2]Entre 431 e 404 a.C., a cidade foi o principal inimigo de Atenas durante aGuerra do Peloponeso,[3] conflito do qual Esparta saiu vitoriosa junto com sua Liga do Peloponeso, embora por um grande custo. A derrota de Esparta por Tebas na Batalha de Leuctra em 371 a.C. acabou com o papel proeminente de Esparta na região e iniciou o período da hegemonia tebana. No entanto, ela manteve a sua independência política até aconquista romana da Grécia em 146 a,C. Em seguida, a cidade passou por um longo período de declínio, especialmente durante a Idade Média, quando muitos espartanos mudaram-se para viver em Mystras. A Esparta Moderna é a capital da unidade regional da Lacônia, na Gréciacontemporânea, e um centro para produtos como frutas cítricas eazeitonas