Antigo Egito foi umas das primeiras grandes civilizações da Antiguidade e manteve durante a sua existência uma continuidade nas suas formas políticas, artísticas, literárias e religiosas,
explicável em parte devido aos condicionalismos geográficos, embora as
influências culturais e contactos com o estrangeiro tenham sido também
uma realidade.[2]
A civilização egípcia se aglutinou em torno de 3 150 a.C.[3] com a unificação política do Alto e Baixo Egito, sob o primeiro faraó (Narmer), e se desenvolveu ao longo dos três milênios seguintes.Registros apontam que a música no Egito Antigo tenha origens tão remotas como a da Mesopotâmia.
A mísica egípcia viveu seu auge durante o Império Antigo, entre a III e X Dinastia, c. 2635 a 2060 a.C.
Instrumentos encontrados em escavações de pirâmides, templos e túmulos subterrâneos do Vale dos Reis, não apresentavam uma afinação definida, nem de um sistema de notação e textos sobre teoria musical.
Afrescos mostram que os músicos não gozavam dos mesmos status que tinham entre os sumérios. Aparecem eles vestidos como escravos e ajoelhados, em uma posição subalterna.
A cultura musical do Antigo E#gito entrou em decadência junto ao próprio Império. Com sucessivas invasões sofridas, a música do egito passou a ser influenciada pelos gregos e romanos, perdendo totalmente sua independência.
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