
HIPO = Prefixo usado com os nomes dos Modos Eclesiásticos, para indicar suas formas Plagais, como se segue:

Hipoeólio - em Lá - âmbito Mi-Mi;
Hipodórico - em Ré - âmbito La-La;
Hipojônico - em Dó - âmbito Sol-Sol;
Hipolídio - em Fá - âmbito Do-Dó ou Dó-Ré;
Hipomixolídio - em Sol - âmbito Ré-Ré ou Dó-Mi;
Hipofrígio - em Mi - âmbito Si-Si ou La-Dó.
Todas melodias Eclesiásticas Gregorianas se encaixam em um sistema organizado chamado de Modos Gregos.
Todos os Modos abrangiam apenas a uma oitava cada um, e possuíam uma nota de im portância Central, a Dominante, que fornecia uma espécie de centro de Gravidade em torno do qual se estruturava a Melodia, e uma nota Final onde necessariamente ela deveria se encerrar.
Em algum momento do século IX, os compositores, deram um passo crucial para o futuro desenvolvimento da música do Ocidente, na qual, introduziram uma segunda linha melódica ao Canto Gregoriano.
De início essa segunda voz, a Vox Organalis, imitava a linha Original nota a nota, mas, sendo cantada no intervalo de uma Quarta abaixo de Melodia Principal e esta técnica foi chamada de ORGANUM. Entretanto, os Organas iniciavam e terminavam com ambas as linhas em Uníssono, de forma que para alcançar o intervalo de Quarta e também para terminar a peça era necessário um pequeno movimento não Paralelo, sendo esta a tímida origem do Contraponto.Os modos se dividiam em dois grupos, quatro sendo considerados autênticos e quatro deles derivados, os plagais ou falsos, que tinham a mesma final mas outra dominante e se desenvolviam dentro de uma oitava diferente. Como exemplo, o primeiro modo autêntico iniciava e terminava suas melodias na nota ré, sua dominante era o lá uma quinta acima e se desenvolvia entre ré e ré. Seu modo derivativo, o primeiro plagal, se desenvolvia na oitava de lá a lá, tinha sua final em ré e sua dominante em fá. A diferença prática mais evidente entre os modos era que a posição relativa dos semitons na escala diatônica variava, o que contribuía para dar a cada modo uma atmosfera sonora especial
Todas melodias Eclesiásticas Gregorianas se encaixam em um sistema organizado chamado de Modos Gregos.
Todos os Modos abrangiam apenas a uma oitava cada um, e possuíam uma nota de im portância Central, a Dominante, que fornecia uma espécie de centro de Gravidade em torno do qual se estruturava a Melodia, e uma nota Final onde necessariamente ela deveria se encerrar.
Em algum momento do século IX, os compositores, deram um passo crucial para o futuro desenvolvimento da música do Ocidente, na qual, introduziram uma segunda linha melódica ao Canto Gregoriano.
De início essa segunda voz, a Vox Organalis, imitava a linha Original nota a nota, mas, sendo cantada no intervalo de uma Quarta abaixo de Melodia Principal e esta técnica foi chamada de ORGANUM. Entretanto, os Organas iniciavam e terminavam com ambas as linhas em Uníssono, de forma que para alcançar o intervalo de Quarta e também para terminar a peça era necessário um pequeno movimento não Paralelo, sendo esta a tímida origem do Contraponto.Os modos se dividiam em dois grupos, quatro sendo considerados autênticos e quatro deles derivados, os plagais ou falsos, que tinham a mesma final mas outra dominante e se desenvolviam dentro de uma oitava diferente. Como exemplo, o primeiro modo autêntico iniciava e terminava suas melodias na nota ré, sua dominante era o lá uma quinta acima e se desenvolvia entre ré e ré. Seu modo derivativo, o primeiro plagal, se desenvolvia na oitava de lá a lá, tinha sua final em ré e sua dominante em fá. A diferença prática mais evidente entre os modos era que a posição relativa dos semitons na escala diatônica variava, o que contribuía para dar a cada modo uma atmosfera sonora especial
Nenhum comentário:
Postar um comentário