O Sistema organizado por Aristóxenos que reduziu os fenômenos a um Sistema corrente, ordenado, particularmente em sua doutrina sobre o rítmo.


O sistema de notação sugere a ordem descendente.
As menções mais antigas da música grega se encontram na era Homérica baseada principalmente na recitá de poesia acompanhada com instrumentos do qual o mais comum era uma espécie de Lira (forminx).
Harmonia nacional Dória ou Doristi, a oitava central no Sistema (Mi a Mi) que correspondem no Sistema a 4° e a 5° nota.
As notas Si e a nota La (notas brancas - fixas) representam: média aritmética Quinta (paramese); média harmônica Quarta (mese/.
Mese - som que limita a disjunção no Grave. É o som central. É o eixo de todo o sistema, qualquer que seja a harmonia utilizada.
O Sistema é composto de 4 tetracordes formando uma oitava dupla (2 oitavas) encadeadas, mas, com uma disjunção central (a nota Si paramese é o final da 1ª oitava, e a nota Lá mese é o começo da 2ª oitava, (notamos que elas estão separadas).
As células características de cada tetracorde são idênticas (tom-tom-stom). É uma espécie de tabela universal, na qual permite formar todas as escalas através dela em uso na música grega.
Como podemos observar as 2 escalas (oitavas), da Superagudo e da Médio (Méson) começam na nota Lá
A harmonia refere-se ao qua chamamos atualmente de modo. Ela é definida pela sua final (base da oitava) e por sua tônica ou fundamental (base da quinta modal).
A Lira, um instrumento de cordas tangidas afinadas segundo as notas de um dos modos, e fixadas em em um arcabouço formado com o casco de tartaruga.
Era usada como acompanhamento para recitativos e canções. A hipótese de que os antigos terem praticado uma polifonia consciente na música erudita é bastante frágil. O fato de as cordas da Lira poderem vibrar juntas não requer grande intuição. E se o Aulo é duplo não é para se adaptar à execução polifônica, mas para facilitar os ornamentos e, sem dúvida, às mudanças de Modos, Tons e Timbres, talvez ainda para fazer ouvir a Tônica ou a Mese durante a improvisação.
Quanto às alusões de Platão à Polifonia, elas se referem a uma afinação do instrumento que permite passar de uma Harmonia à outra, do mesmo modo que a Panarmonia permite passar de um tom a outro numa mesma Harmonia.
Cumpre acrescentar que, se os gregos tivessem conhecido a Polifonia, encontraríamos um testemunho disso em sua Teoria e em sua Notação; ora, estas são inadaptadas à Polifonia e convém perfeitamente à Recitação Lírica e aos refinamentos da Monodia Vocal ou Instrumental.
MODOS - Todos os modos abrangiam apenas uma oitava cada um, e possuíam uma nota de importância central, a dominante, que fornecia uma espécie de centro de gravidade em torno do qual se estruturava a melodia (tenor), e uma nota chamada de final, onde necessáriamente a melodia deveria se encerrar.
Se dividiam em 2 grupos: autênticos e plagais. No autêntico modo Ré a Ré, começava em Ré e terminava em Ré e tinha a sua dominante (5ª nota) Lá. No seu modo plagal (derivativo) 4ª nota abaixo é o Lá sua amplitude era de Lá a Lá mas, mas tinha sua final em Ré .
O Sistema é composto de 4 tetracordes formando uma oitava dupla (2 oitavas) encadeadas, mas, com uma disjunção central (a nota Si paramese é o final da 1ª oitava, e a nota Lá mese é o começo da 2ª oitava, (notamos que elas estão separadas).
As células características de cada tetracorde são idênticas (tom-tom-stom). É uma espécie de tabela universal, na qual permite formar todas as escalas através dela em uso na música grega.
Como podemos observar as 2 escalas (oitavas), da Superagudo e da Médio (Méson) começam na nota Lá
A harmonia refere-se ao qua chamamos atualmente de modo. Ela é definida pela sua final (base da oitava) e por sua tônica ou fundamental (base da quinta modal).
A Lira, um instrumento de cordas tangidas afinadas segundo as notas de um dos modos, e fixadas em em um arcabouço formado com o casco de tartaruga.
Era usada como acompanhamento para recitativos e canções. A hipótese de que os antigos terem praticado uma polifonia consciente na música erudita é bastante frágil. O fato de as cordas da Lira poderem vibrar juntas não requer grande intuição. E se o Aulo é duplo não é para se adaptar à execução polifônica, mas para facilitar os ornamentos e, sem dúvida, às mudanças de Modos, Tons e Timbres, talvez ainda para fazer ouvir a Tônica ou a Mese durante a improvisação.
Quanto às alusões de Platão à Polifonia, elas se referem a uma afinação do instrumento que permite passar de uma Harmonia à outra, do mesmo modo que a Panarmonia permite passar de um tom a outro numa mesma Harmonia.
Cumpre acrescentar que, se os gregos tivessem conhecido a Polifonia, encontraríamos um testemunho disso em sua Teoria e em sua Notação; ora, estas são inadaptadas à Polifonia e convém perfeitamente à Recitação Lírica e aos refinamentos da Monodia Vocal ou Instrumental.
MODOS - Todos os modos abrangiam apenas uma oitava cada um, e possuíam uma nota de importância central, a dominante, que fornecia uma espécie de centro de gravidade em torno do qual se estruturava a melodia (tenor), e uma nota chamada de final, onde necessáriamente a melodia deveria se encerrar.
Se dividiam em 2 grupos: autênticos e plagais. No autêntico modo Ré a Ré, começava em Ré e terminava em Ré e tinha a sua dominante (5ª nota) Lá. No seu modo plagal (derivativo) 4ª nota abaixo é o Lá sua amplitude era de Lá a Lá mas, mas tinha sua final em Ré .
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