sexta-feira, 20 de maio de 2016

CONTRAPONTO - HISTÓRIA






O contraponto, na música, é uma 
técnica usada na composição onde duas ou mais vozes melódicas são compostas levando-se em conta, simultaneamente:
  1. o perfil melódico de cada uma delas; e
  2. a qualidade intervalar e harmônica gerada pela sobreposição das duas ou mais melodias.
Identifica-se mais com a música europeia ocidental, tendo sido fortemente trabalhado na renascença e também foi uma técnica dominante a partir desse período até o romantismo, passando pelo barroco e o classicismo. O termo origina-se do latim punctos contra puntum (nota contra nota) e surge na época em que o cantochão começou a ser substituído nas igrejas pelo canto com mais do que uma linha melódica (voz). Foi criado como o propósito de traduzir em música a fé religiosa, refletindo a eterna busca de Deus através da música. A arte do contraponto atingiu o seu apogeu em Johann Sebastian Bach.[1]
 O contraponto de Johann Sebastian Bach, freqüentemente considerado a síntese mais profunda, jamais alcançada, das duas dimensões, é extremamente rica harmonicamente, com a tonalidade sempre claramente direcionada, ao mesmo tempo em que suas linhas se mantêm fascinantes.
Considerando-se o modo como a terminologia evoluiu ao longo da história da música, as obras criadas a partir do período barroco são descritas como contrapontísticas, enquanto que a música anterior ao barroco é dita polifônica. Assim, diz-se que o compositor renascentista Josquin des Prez escreveu música polifônica

Origem: Wilkipédia, a enciclopédia livre.

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